Carnaval iPod sem samba
Bom não poderia faltar aqui um post sobre o Carnaval. Bah, foi muito legal mesmo, perfeito pra relaxar e recarregar as baterias. Nem a muvuca do Rosa e a contratura nas costas que me acompanhou por três dias (e ainda acompanha, que fique registrado) conseguiram estragar o bom que foi toda a viagem. Na quinta às 18h30 saímos de Porto Alegre, eu, Nina e Nego. Viagem tranqüila, duas paradas na estrada do mar pra comer e trocar de “piloto”. Perto de Torres, a Nina foi dormir no banco de trás e seguimos eu, o Nego e uma térmica de café. Muito papo, com direito a histórias de infância e filosofadas. Chegamos no Rosa por volta das 0h30, descarregamos o carro e fomos pra praia. Sim, ninguém tinha sono e a noite estava ótima. Demos uma caminhada, fizemos o primeiro amigo canino – o Hottu Doggu – e vimos as tatuíras fosforescentes. Sim, elas existem! Consideradas como alucinação na viagem à Punta Del Diablo, comprovamos que elas realmente existem (e sem o uso de nenhuma droga!). Depois de um tombo triplo na areia (novamente, sem nenhuma droga, o que tornou a queda mais patética e hilária), voltamos à casa e cama.
Na sexta, fomos à Garopaba fazer o rancho e esperar a chegada do JP e da Lu. Depois das compras, encontramos os dois na praia, o JP foi dormir e nós quatro ficamos na areia. Foi a única tarde “estranha”, pois chovia e abria sol a todo momento. Mesmo assim, eu e a Lu achamos uma pedra na ponta norte do Rosa e ficamos de papo. À noite, o JP pilotou os espetos e tivemos um grande churras. Vale destacar a visita do Charlie Brown, o segundo amigo canino, um labrador "paraguaio" que apareceu pra compartilhar as gorduras da picanha. O evento foi apenas um aquecimento pra o que estava por vir... pós-churras, resolvemos sair de casa e ir pra praia de novo. No caminho, o JP fez amizade com uma coruja – a Filó – e teve um holy moment quando o bicho deixou que ele a tocasse. Segue uma foto dela abaixo.



Na segunda, voltamos ao café-praia-casa. Dia perfeito. Voltando pra casa, reencontramos Hottu Doggu com mais um amigo – o Snowball. Era o terceiro amigo canino. A “cara” do bicho é de um cachorro de uma raça que não lembro o nome. Pra completar, surgiu um sheep dog pra filar o rango (qual era o nome dele mesmo???), sem falar no gato siamês que adotou a casa como lar. Pelos bichos que surgiram lá, concluímos que não há vira-latas de rua no Rosa... o que há são cachorros de raça que resolveram levar uma vida alternativa, com muito surf e praia [;)]. Na terça, já em tom de despedida, mais um dia perfeito. No final da tarde o JP teve que voltar pra Porto. Os quatro que restaram decidiram ir à Garopaba de novo. Últimas compras e janta em uma Tratoria na avenida principal. Não lembro o nome, mas muito boa comida e excelente atendimento. Feito isso, era voltar pra casa, arrumar as malas e dormir pra viajar na quarta de manhã.
Era isso. O que é bom dura pouco. Mas um dia a gente volta lá. Afinal, já notaram quantos feriadões há em 2006? [;D] Daqui a pouco eu volto.
4 Comments:
Fala Rafael, boa a descrição do fim de semana. O nome da tratoria eu não lembro. O sheep dog eu não lembro se alguém não deu outro nome pra ele, mas eu chamava de "sheepo" (assim como os australianos apelidam as pessoas, Joel Parkinson = Parko, Damien Hobgood = Damo, ...). Como bem disseste, o que é bom dura pouco. Talvez como tenhamos conversado, isso ocorra pra que esses momentos tenham mais valor. Abraço. :-)
Ai guri... Já estou com saudades do Rosa... Que vidinha tranquila...
Passou rápido, mas valeu cada segundo...
Que muitas viagens como essa se repitam num futuro próximo...
:-)
Beijo!
Eurico: era Sheepo mesmo, não lembrava!!! Ah, e valeu pela explicação da "origem"... hehehehe...
MeNina: com certeza! Que as viagens sejam uma constante nesse ano!!!
Beijos e abraços!
oi!
foi massa
mesmo com os contratempos.
abraço!
manuca
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