Em tempo de Copa, a vida não pára... mas vai mais devagar

Bem, amigos do blog (eu ODEIO o Galvão Bueno, mas esse bordão dele eu tive que usar)... depois de um tempo - 15 dias pra ser exato - volto aqui pra dar o ar da graça. Tem coisa pra contar nesse período e aqui vai - como diz meu amigo Nego - um post "meu diário". A propósito, confiram o novo "leiaute" do blog do cara, tá muito legal. Os textos continuam na mesma: graças a Deus, muito bons.

A tese deu uma parada, ou melhor, uma diminuída no ritmo, em função de uma pá de tarefas paralelas que nos deram na Pós. Paciência. Tá tudo se encaminhando pro final e logo a coisa engrena de novo.

O futebolzinho de campo, compondo o plantel do Bordô F.C., já faz parte da minha agenda. De 15 em 15 dias tem jogo garantido. O último foi no sábado passado, com direito a estréia de chuteiras. Bah, o "brinquedinho" - além de bonito - é bom. Acho que até joguei melhor (o que não quer dizer que devesse ter sido convocado pelo Parreira). A minha impressão é que me dediquei ao máximo, corri, marquei, apoiei, preocupei o adversário, sendo parado várias vezes com falta. O resultado foi que, faltando uns 15 minutos pra acabar, me ataquei de cãimbras e não tinha mais quem entrar. Fiquei até o final, com muita raça! [:P]

Dia do Namorados foi comemorado devidamente, só que de maneira antecipada. Além da companhia da babe, teve até troca de presentes! Foi muito legal e é muito bom estar com a Lu. Como disse Vinícius, que seja eterno enquanto dure... E se depender de mim, durará. [:D]

Ah, como nem tudo é um "mar de rosas", a nota negativa foi que fui assaltado. Depois de dois anos, fui contemplado novamente, dessa vez na parada do busão. O saldo negativo foi cel, chaves, raqueteira, duas raquetes e os tênis. Pórem, o prejuízo nem foi o pior. Acho que - infelizmente - o cara já fica meio acostumado com esse tipo de situação, "feliz" porque os filhos da puta te deixaram vivo e inteiro. O que mais me chocou nisso tudo foi o que aconteceu logo depois que os caras saíram correndo. Entrei numa lancheria, na frente de onde ocorreu o crime, e pedi um telefone para informar a polícia. A resposta que recebi da "querida" que trabalha no estabelecimento foi "não posso te emprestar porque vai ocupar o telefone". Não acreditando no que ouvi, expliquei novamente que acabara de ser assaltado e precisava de um telefone. A resposta foi mais enfática: "não vou te emprestar o telefone porque vai estar ocupado e posso perder um pedido de tele-entrega". Claro, animal. Como eu não tinha percebido. Depois que ela explicou, eu entendi - um bauru é muuuuuuuito mais importante do que o crime. Entretanto, como EU sou um ignorante e incompreensivo, xinguei a mulher de tudo que eu sabia e saí.

É "engraçado" como há gente que pode ver alguém em uma situação periclitante e negar um mínimo de ajuda. Fiquei por alguns dias tentando achar uma justificativa, uma explicação - além da venda do bauru - que me levasse a NÃO emprestar o telefone na mesma situação. Não consegui.

Mas bueno, acontece nas melhores famílias e o que perdi de material recupero em breve. Bola pra frente. Falando em bola pra frente, domingo passado rolou um churras pra ver o jogo da Seleção lá no Luke. Show de bola (tô falando do churrasco). Na seqüência vem um post bem "Copa do Mundo". Daqui a pouco eu volto.